A CLANDESTINIDADE NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS.
Se analisarmos corretamente o título acima, poderemos pensar em várias situações que ocorrem nas cidades, que se enquadram no quesito clandestinidade.
Atuando sob uma ótica da construção civil, os números de clandestinos explodem em número e grau de importância. Aqueles puxadinhos, obras sem qualquer documentação técnica, sem alvarás e habite-se são aos milhares nos municípios.
E de quem é a culpa de termos tantos cidadãos clandestinos, em suas residências e ou obras?
A resposta precisa ser bem estruturada. Em primeira e ligeira análise, a culpa é de quem tem o poder da FISCALIZAÇÃO quanto ao USO e OCUPAÇÃO do SOLO URBANO, ou seja, o Poder Público Municipal.
CONJUGAR O VERBO CORROMPER - No presente e no futuro.
Agora, nos auxiliando as aulas de Português, vamos conjugar o verbo "Corromper" e teremos no presente - nós corrompemos, no futuro - eles corromperão.
Assim, o sujeito das expressões são presentes, porém de modo geral - são os próprios cidadãos e os gestores públicos. Tratar-se-ia de sujeitos ocultos?
Não exatamente, e sim de prática de vícios e ilícitos que ocorrem pela falta de fiscalização em permitir a construção de obras sem projetos, e alvarás de construção.
Façamos uma simples pergunta:
Quem são os culpados?
Continua, parte 2.
Esta postagem tem como objetivo despertar através do senso crítico dos leitores de maneira geral, de que a situação de existência de obras de todos os tipos clandestinas nos estados brasileiros e em seus milhares de municípios, está diretamente ligada a palavra "CORRUPÇÃO", que precisamos entender melhor os seus diversos e diferentes significados.
CLANDESTINOS, OBRAS CLANDESTINAS, CIDADÃOS EM SITUAÇÃO DE CLANDESTINIDADE
Interessante observar que um cidadão sozinho não se torna um clandestino em uma localidade residencial na área urbana e ou rural de onde mora, no seu município e estado da federação.
Outras situações deverão ocorrer para que esse cidadão considerado clandestino em seu imóvel - que colaborem e ou facilitem a situação, através de procedimentos inadequados e que geram dúvidas da ética e da responsabilidade de vários agentes nesse caminho, e particularmente, os agentes públicos que são os responsáveis legais pela fiscalização e emissão ou não de documento de EMBARGOS de obras, ou ainda, em situação de OMISSÃO na prestação de seus serviços junto ao Poder Público, que facilitam e ou ignoram as irregularidades existentes.
Em continuação ao artigo inicialmente bem resumido, estaremos editando a parte complementar 2 - estudando a nossa gramática e língua portuguesa, para compreender os significados das palavras, como entendido na boa aplicação do nosso idioma falado e escrito.
Aguardem, que estaremos finalizando nossas pesquisas e conclusões, para ofertar um artigo com mais informações relevantes, estruturado, visando responder a nossa pergunta fundamental:
Quem são os culpados?
Obrigado pela atenção!
Engº José Antonio S. Gonçalves
Ribeirão Preto, SP.
Edição em 17/02/2021
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