TEOLOGIA
DA LIBERTAÇÃO É FUNÇÃO DA INSANIDADE MENTAL E UTOPIA DE UM
PENSADOR COMUNISTA. Leonardo
Boff.
O
tal Boff, que se postula como um INTELECTUAL, com visão distorcida e
autoritária do pensamento humano, oferece sua confissão para toda a
sociedade brasileira, em pedir que o Exército Brasileiro, tire um
candidato legítimo, não condenado e não envolvido em roubos, da
disputa eleitoral à presidência da república.
Frade
de 3ª Categoria, fez de sua teoria teológica, uma ferramenta para
implantação ideológica dos seus propósitos, ou seja, na
implantação do regime comunista no Brasil.
"(Jair
Bolsonaro nem assumiu ainda a presidência da República e já tem
petista de alto coturno clamando ao Exército Brasileiro que
‘intervenha’ contra Jair ‘em nome da democracia’.
Trata-se
de Leonardo Boff, mentor espiritual de Lula e ideólogo do petismo,
um ex-frei católico acusado de heresia pela Igreja, processado pelo
próprio Vaticano por livros críticos à doutrina católica que
exaltavam a “Teologia da Libertação”.
Pelas
redes sociais, o ‘ex-frei’ esquerdista fez uma súplica ao
comandante do Exército Brasileiro para que não permita a posse de
Jair Bolsonaro.
Ele
disse: “General faço uma súplica: por favor, que alguém que foi
da corporação, liquide a democracia e reintroduza um regime
ditatorial. O Sr como o exército são guardiães da democracia e não
seus algozes. É uma súplica em nome de milhões de compatriotas.”)"
Assim,
esse cidadão não merece respeito algum do povo brasileiro, pois na
verdade, é mais um IMPOSTOR que mente ao povo, que confunde, que
promove o ódio e o conflito de classes.
A
sua idiotice é tão gigante, que o modo de pensamento dele é
exatamente com a imposição de um regime autoritário, totalitário
e ditatorial, a exemplo de regimes comunistas, Angola, Cuba,
Venezuela, etc.
A
teoria da libertação, é na verdade o oposto da palavra LIBERDADE,
ou seja, a libertação caminha no desvio das liberdades individuais,
provocando através da doutrinação, a prisão ideológica e moral a
uma população inteira, a exemplo de Cuba e agora, recentemente como
acontece na VENEZUELA.
No
seu Blog, ele diz, quanto ao atual Papa Francisco:
"Este,
na verdade, sempre foi o propósito da teologia da libertação.
Primeiramente vem a libertação concreta da fome, da miséria, da
degradação moral e da ruptura com Deus.
Esta
realidade pertence aos bens do Reino de Deus e estava nos propósitos
de Jesus. Depois, em segundo lugar, vem a reflexão sobre este dado
real: em que medida aí se realiza antecipatoriamente o Reino de Deus
e de que forma o cristianismo, com o potencial espiritual herdado de
Jesus, pode colaborar, junto com outros grupos humanitários, nesta
libertação necessária".
Ele
fala explicitamente sobre os propósitos da TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
- Primeiramente vem a libertação concreta da fome, da miséria, da
degradação moral e da RUPTURA COM DEUS.
Boff,
propõe uma ruptura com DEUS. Negação da existência de DEUS.
Se
o homem não acredita em DEUS, não é possível existir uma
compreensão da criação. Albert
Einstein entende a dimensão de DEUS na sua compreensão do UNIVERSO.
Ele nunca foi questionado e derrubado em suas teorias, pois elas
apresentam consistências que evidenciam através da RELATIVIDADE e
do INFINITO, conceitos que o homem jamais ousou propor e estudar.
Segundo
o conteúdo no Wikipédia, a enciclopédia livre, está definido,
comentado e com exemplos, uma melhor compreensão da rejeição da
FÉ, DEUS, etc.
A
Teologia da Libertação é uma corrente teológica cristã nascida
na América Latina, depois do Concílio Vaticano II e da Conferência
de Medellín, que parte da premissa de que o Evangelho exige a opção
preferencial pelos pobres e especifica que a teologia, para concretar
essa opção, deve usar também as ciências humanas e sociais.[1][2]
É
considerada como um movimento supradenominacional, apartidário e
inclusivista de teologia política, que engloba várias correntes de
pensamento que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos
de uma libertação de injustas condições econômicas, políticas
ou sociais.[3]
Ela
foi descrita pelos seus proponentes como uma reinterpretação
analítica e antropológica da fé cristã, em vista dos problemas
sociais, mas seus oponentes a descrevem como um marxismo, relativismo
e materialismo cristianizado.[4][5]
A
maior parte dos teólogos da libertação é favorável ao ecumenismo
e à inculturação da fé. Embora o movimento tenha raízes
anteriores, costuma-se dizer que seu marco inicial ocorreu em 1971,
quando o padre peruano Gustavo Gutiérrez publicou um livro
denominado A Teologia da libertação.
O
movimento foi censurado nos Pontificados de João Paulo II e de Bento
XVI. Atualmente, durante o pontificado de Francisco, existe o
entendimento de que a igreja demonstra uma posição
reconciliadora,[6] ainda que o pontífice já tenha refutado ligações
com a teologia da libertação de Leonardo Boff[7] e jamais tenha
apoiado os postulados de Gustavo Gutiérrez.[8] Outros expoentes são
Frei Betto do Brasil, Jon Sobrino de El Salvador, Leônidas Proaño
do Equador e Juan Luis Segundo do Uruguai.[9][10][11]
A
influência da teologia da libertação diminuiu após seus
formuladores serem condenados pela Congregação para a Doutrina da
Fé (CDF) em 1984 e 1986.
A
Santa Sé condenou os principais fundamentos da teologia da
libertação, como a ênfase exclusiva no pecado institucionalizado,
coletivo ou sistêmico, excluindo os pecados individuais, a
eliminação da
transcendência religiosa, a desvalorização do magistério, e o
incentivo à luta de classes.[12][13]
A
teologia da libertação também sofreu um forte declínio, desde os
anos 90, devido ao envelhecimento de suas lideranças e a falta de
participação das novas gerações nesse movimento.
Leiam
mais na Wikipédia, a enciclopédia livre, através do link:
Relação
com o Marxismo
A
relação da teologia da libertação com o marxismo pode ser
explicada a partir do conceito de Max Weber de afinidade eletiva.
Esse conceito é articulado ao tema por Michael Löwy [32] para
analisar o surgimento da Teologia da Libertação, que se deu por
meio de convergências, da eleição, da seleção de alguns aspectos
e elementos do cristianismo e do marxismo em uma determinada
circunstância histórica.
O
cristianismo se aproxima do marxismo na década de 1960 na América
Latina. Luigi Bordin[33] contextualiza o período de rompimento com a
teologia clássica: um período de fracasso do modelo econômico
desenvolvimentista, de queda dos regimes populistas e ascensão dos
setores populares da sociedade.
Com
o advento político de crises e cisões, uma tão importante
instituição, a Igreja Católica, não poderia ficar imune. A
teologia também sofreu uma crise, uma crise interna, de seus
próprios ideais e fundamentos.
A
teologia da libertação surge como resultado de uma prática
libertadora de leigos, padres e bispos junto a movimentos sociais,
prática que ganhou impulso a partir das conferências de Medelín e
Puebla, auxiliando-os em questões também referentes a vida
material.
A
exemplo, temos os trabalhos da Comissão Pastoral da Terra junto aos
camponeses e sua luta pela reforma agrária e as populações
indígenas pela demarcação de terras, ou das Comunidades Eclesiais
de Base junto às favelas.
As
convergências se deram além da análise da sociedade, pois dessa
prática junto aos pobres surge a ideia que só por meio da luta dos
mesmos se alcançaria a libertação, tal como no marxismo.
A
Revolução Sandinista é a expressão máxima dessa relação entre
cristianismo e marxismo, no qual cristãos, leigos e parte do clero,
não são aliados dos marxistas apenas estrategicamente, mas também
compõem a vanguarda revolucionária sem abdicar sua religião.
Assim,
a incorporação seletiva de aspectos do marxismo para a compreensão
e ação na vida material ao cristianismo, fundamentado
principalmente no Evangelho, que busca a libertação do homem
confluem na teologia da libertação.
A
VERDADE, A INFORMAÇÃO, FONTES DE CONHECIMENTO, são as reais
liberdades que se deve oferecer como fontes legítimas para a
formação moral, ética e de livre escolha religiosa para as
pessoas.
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