sábado, 20 de outubro de 2018

TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO É FUNÇÃO DA INSANIDADE MENTAL E UTOPIA DE UM PENSADOR COMUNISTA.


TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO É FUNÇÃO DA INSANIDADE MENTAL E UTOPIA DE UM PENSADOR COMUNISTA. Leonardo Boff.

O tal Boff, que se postula como um INTELECTUAL, com visão distorcida e autoritária do pensamento humano, oferece sua confissão para toda a sociedade brasileira, em pedir que o Exército Brasileiro, tire um candidato legítimo, não condenado e não envolvido em roubos, da disputa eleitoral à presidência da república.

Frade de 3ª Categoria, fez de sua teoria teológica, uma ferramenta para implantação ideológica dos seus propósitos, ou seja, na implantação do regime comunista no Brasil.

"(Jair Bolsonaro nem assumiu ainda a presidência da República e já tem petista de alto coturno clamando ao Exército Brasileiro que ‘intervenha’ contra Jair ‘em nome da democracia’.

Trata-se de Leonardo Boff, mentor espiritual de Lula e ideólogo do petismo, um ex-frei católico acusado de heresia pela Igreja, processado pelo próprio Vaticano por livros críticos à doutrina católica que exaltavam a “Teologia da Libertação”.

Pelas redes sociais, o ‘ex-frei’ esquerdista fez uma súplica ao comandante do Exército Brasileiro para que não permita a posse de Jair Bolsonaro.

Ele disse: “General faço uma súplica: por favor, que alguém que foi da corporação, liquide a democracia e reintroduza um regime ditatorial. O Sr como o exército são guardiães da democracia e não seus algozes. É uma súplica em nome de milhões de compatriotas.”)"

Assim, esse cidadão não merece respeito algum do povo brasileiro, pois na verdade, é mais um IMPOSTOR que mente ao povo, que confunde, que promove o ódio e o conflito de classes.

A sua idiotice é tão gigante, que o modo de pensamento dele é exatamente com a imposição de um regime autoritário, totalitário e ditatorial, a exemplo de regimes comunistas, Angola, Cuba, Venezuela, etc.

A teoria da libertação, é na verdade o oposto da palavra LIBERDADE, ou seja, a libertação caminha no desvio das liberdades individuais, provocando através da doutrinação, a prisão ideológica e moral a uma população inteira, a exemplo de Cuba e agora, recentemente como acontece na VENEZUELA.

No seu Blog, ele diz, quanto ao atual Papa Francisco:

"Este, na verdade, sempre foi o propósito da teologia da libertação. Primeiramente vem a libertação concreta da fome, da miséria, da degradação moral e da ruptura com Deus.

Esta realidade pertence aos bens do Reino de Deus e estava nos propósitos de Jesus. Depois, em segundo lugar, vem a reflexão sobre este dado real: em que medida aí se realiza antecipatoriamente o Reino de Deus e de que forma o cristianismo, com o potencial espiritual herdado de Jesus, pode colaborar, junto com outros grupos humanitários, nesta libertação necessária".


Ele fala explicitamente sobre os propósitos da TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO - Primeiramente vem a libertação concreta da fome, da miséria, da degradação moral e da RUPTURA COM DEUS.

Boff, propõe uma ruptura com DEUS. Negação da existência de DEUS.

Se o homem não acredita em DEUS, não é possível existir uma compreensão da criação. Albert Einstein entende a dimensão de DEUS na sua compreensão do UNIVERSO. Ele nunca foi questionado e derrubado em suas teorias, pois elas apresentam consistências que evidenciam através da RELATIVIDADE e do INFINITO, conceitos que o homem jamais ousou propor e estudar.

Segundo o conteúdo no Wikipédia, a enciclopédia livre, está definido, comentado e com exemplos, uma melhor compreensão da rejeição da FÉ, DEUS, etc.

A Teologia da Libertação é uma corrente teológica cristã nascida na América Latina, depois do Concílio Vaticano II e da Conferência de Medellín, que parte da premissa de que o Evangelho exige a opção preferencial pelos pobres e especifica que a teologia, para concretar essa opção, deve usar também as ciências humanas e sociais.[1][2]

É considerada como um movimento supradenominacional, apartidário e inclusivista de teologia política, que engloba várias correntes de pensamento que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação de injustas condições econômicas, políticas ou sociais.[3]

Ela foi descrita pelos seus proponentes como uma reinterpretação analítica e antropológica da fé cristã, em vista dos problemas sociais, mas seus oponentes a descrevem como um marxismo, relativismo e materialismo cristianizado.[4][5]

A maior parte dos teólogos da libertação é favorável ao ecumenismo e à inculturação da fé. Embora o movimento tenha raízes anteriores, costuma-se dizer que seu marco inicial ocorreu em 1971, quando o padre peruano Gustavo Gutiérrez publicou um livro denominado A Teologia da libertação.

O movimento foi censurado nos Pontificados de João Paulo II e de Bento XVI. Atualmente, durante o pontificado de Francisco, existe o entendimento de que a igreja demonstra uma posição reconciliadora,[6] ainda que o pontífice já tenha refutado ligações com a teologia da libertação de Leonardo Boff[7] e jamais tenha apoiado os postulados de Gustavo Gutiérrez.[8] Outros expoentes são Frei Betto do Brasil, Jon Sobrino de El Salvador, Leônidas Proaño do Equador e Juan Luis Segundo do Uruguai.[9][10][11]

A influência da teologia da libertação diminuiu após seus formuladores serem condenados pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em 1984 e 1986.

A Santa Sé condenou os principais fundamentos da teologia da libertação, como a ênfase exclusiva no pecado institucionalizado, coletivo ou sistêmico, excluindo os pecados individuais, a eliminação da transcendência religiosa, a desvalorização do magistério, e o incentivo à luta de classes.[12][13]

A teologia da libertação também sofreu um forte declínio, desde os anos 90, devido ao envelhecimento de suas lideranças e a falta de participação das novas gerações nesse movimento.

Leiam mais na Wikipédia, a enciclopédia livre, através do link:

Relação com o Marxismo

A relação da teologia da libertação com o marxismo pode ser explicada a partir do conceito de Max Weber de afinidade eletiva. Esse conceito é articulado ao tema por Michael Löwy [32] para analisar o surgimento da Teologia da Libertação, que se deu por meio de convergências, da eleição, da seleção de alguns aspectos e elementos do cristianismo e do marxismo em uma determinada circunstância histórica.

O cristianismo se aproxima do marxismo na década de 1960 na América Latina. Luigi Bordin[33] contextualiza o período de rompimento com a teologia clássica: um período de fracasso do modelo econômico desenvolvimentista, de queda dos regimes populistas e ascensão dos setores populares da sociedade.

Com o advento político de crises e cisões, uma tão importante instituição, a Igreja Católica, não poderia ficar imune. A teologia também sofreu uma crise, uma crise interna, de seus próprios ideais e fundamentos.

A teologia da libertação surge como resultado de uma prática libertadora de leigos, padres e bispos junto a movimentos sociais, prática que ganhou impulso a partir das conferências de Medelín e Puebla, auxiliando-os em questões também referentes a vida material.

A exemplo, temos os trabalhos da Comissão Pastoral da Terra junto aos camponeses e sua luta pela reforma agrária e as populações indígenas pela demarcação de terras, ou das Comunidades Eclesiais de Base junto às favelas.

As convergências se deram além da análise da sociedade, pois dessa prática junto aos pobres surge a ideia que só por meio da luta dos mesmos se alcançaria a libertação, tal como no marxismo.

A Revolução Sandinista é a expressão máxima dessa relação entre cristianismo e marxismo, no qual cristãos, leigos e parte do clero, não são aliados dos marxistas apenas estrategicamente, mas também compõem a vanguarda revolucionária sem abdicar sua religião.

Assim, a incorporação seletiva de aspectos do marxismo para a compreensão e ação na vida material ao cristianismo, fundamentado principalmente no Evangelho, que busca a libertação do homem confluem na teologia da libertação.

A VERDADE, A INFORMAÇÃO, FONTES DE CONHECIMENTO, são as reais liberdades que se deve oferecer como fontes legítimas para a formação moral, ética e de livre escolha religiosa para as pessoas.







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