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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
JUSTIÇA PAULISTA EM RIBEIRÃO PRETO, PUNINDO SERVIDORES DA PRÓPRIA JUSTIÇA? ISSO É JÁ UM BOM COMEÇO. ATÉ ATINGIR JUÍZES E DEMAIS TOGADOS, PRECISAMOS TER UMA JUSTIÇA LIMPA DE LARANJAS PODRES, SEJAM QUEM QUER QUE SEJA
JUSTIÇA PAULISTA
EM RIBEIRÃO PRETO, PUNINDO SERVIDORES DA PRÓPRIA JUSTIÇA? ISSO É JÁ UM BOM
COMEÇO. ATÉ ATINGIR JUÍZES E DEMAIS TOGADOS, PRECISAMOS TER UMA JUSTIÇA LIMPA
DE LARANJAS PODRES, SEJAM QUEM QUER QUE SEJA.
LEIA
A REPORTAGEM - JORNAL A CIDADE - VERSÃO ON-LINE.
Justiça condena
investigado em esquema de extorsão em Ribeirão Preto
Funcionário do Fórum
teria fornecido informações para advogados acusados de aplicar golpes em
famílias de réus de outros processos
Leonardo Santos |
ACidadeON/Ribeirao
25/2/2019 13:39
Acusado
teria repassado informações para advogados que praticavam a extorsão (foto:
Milena Aurea / A Cidade - 2016)
A
4ª Vara Criminal de Ribeirão Preto condenou, a 4 anos e 7 meses de reclusão, um
funcionário do Fórum de Ribeirão Preto acusado de participar de um grupo
criminoso que aplicava golpes extorquindo famílias de réus em outros processos.
O esquema foi descoberto pela Operação Coiote, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de
Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Ministério Público de São
Paulo.
O
juiz Lúcio Alberto Eneas da Silva Ferreira condenou o escrevente Paulo Rogério
Poletto pelos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia
administrativa e violação de sigilo profissional. No entanto, a sentença deve
ser cumprida em regime semiaberto e Poletto pode recorrer da decisão em
liberdade.
O
escrevente foi acusado de fornecer informações de processos e consultas de
antecedentes criminais de processos que tramitam em segredo de Justiça, além de
repassar detalhes da Operação Sevandija.
Segundo
a promotoria, os investigados, sendo a maioria deles advogados, teriam
extorquindo pessoas com informações falsas de investigações e processos
judiciais. Eles se passariam por promotores do próprio Gaeco, Juízes e
desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
Também
fazia parte do grupo um casal especializado em falsificação de documentos, que
era investigado pelo Ministério Público. O casal é acusado de criar empresas
fantasmas que atuavam na revenda de medicamentos desviados e roubados. Segundo o Ministério Público, após a
divulgação da operação Coiote pela imprensa, em maio de 2017, outras vítimas do
esquema procuraram a promotoria relatando outros golpes praticados pelo
grupo.
No
processo, os advogados de defesa de Paulo Rogério Poletto afirmaram que as
acusações contra o escrivão não passavam de boatos e que não haviam elementos
que comprovassem a participação dele no esquema. Eles ainda afirmam que a
relação do acusado com os outros advogados investigado se deu por questões
profissionais, já que ele trabalha no Fórum.
Além
do escrevente, foram oferecidas denúncias contra oito suspeitos de integrarem o
grupo. O processo ainda está tramitando na Justiça.
JUSTIÇA PAULISTA EM
RIBEIRÃO PRETO, PUNINDO SERVIDORES DA PRÓPRIA JUSTIÇA? ISSO É JÁ UM BOM COMEÇO.
ATÉ ATINGIR JUÍZES E DEMAIS TOGADOS, PRECISAMOS TER UMA JUSTIÇA LIMPA DE
LARANJAS PODRES, SEJAM QUEM QUER QUE SEJA.
LINK
DA REPORTAGEM - JORNAL A CIDADE - VERSÃO ON-LINE.
Quadrilha
investigada na Operação Coiote movimentou R$ 500 mil em 2016.
Gaeco
pediu à Justiça conversão da prisão temporária em preventiva de 4 dos 5 presos
na operação.
Micaela
Lepera | ACidadeON/Ribeirao 12/5/2017 19:28
Gaeco de
Ribeirão Preto pediu a conversão de quatro das cinco prisões temporárias em
prisões preventivas (Foto: Matheus Urenha / A Cidade)
O grupo acusado de extorquir familiares de presos
ou réus em processos judiciais movimentou mais de R$ 500 mil no ano passado,
segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).
A quadrilha foi desmantelada na Operação Coiote,
deflagrada no último dia 4.
LEIA MAIS
O Gaeco
pediu, nesta sexta-feira (12), a conversão das prisões temporárias de Luciana
Andrea do Nascimento, Daniel da Silva, Marco Antônio Zacarias e Paulo Rogério
Poletto em prisões preventivas.
Apenas a advogada Ana Paula Vargas Mello poderá ser
solta por não representar, neste momento, um risco à instrução, de acordo com o
promotor de Justiça Leonardo Romanelli.
No total, 31 pessoas foram
ouvidas e 8, denunciadas. Sete delas por exploração de prestígio, extorsão,
estelionato, falsificação de documentos públicos, denunciação caluniosa e
favorecimento real.
Já o escrevente Paulo Poletto responderá por
corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e violação de sigilo
funcional. “São crimes graves, que afetam a imagem do Poder Judiciário, a
credibilidade da própria Justiça”, afirmou Romanelli.
O grupo entrava em contato com as vítimas ou
familiares de presos e as extorquia ou vendia falsas vantagens em troca de
pagamentos. Os acusados prometiam desde a suspensão das investigações até a
conquista de habeas corpus para soltar presos.
Quando as vítimas não aceitavam a oferta, a
quadrilha manipulava cópia dos processos judiciais e inseria informações
falsas, implicando as vítimas em crimes para convencê-las a pagar pelos
serviços do bando.
“O balcão do cartório [da 4ª Vara
Criminal] se transformou em um verdadeiro balcão de negócios”, disse o promotor
de justiça Frederico Mellone de Camargo se referindo ao escrevente Paulo
Poletto.
/NOT,2,2,1246031,Quadrilha+investigada+na+Operacao+Coiote+movimentou+R+500+mil+em+2016.aspx
Bando
tentou fraudar planilha de Plastino para extorquir servidor
É o que
revelam as interceptações feitas pelo Gaeco com autorização judicial durante a
investigação
Lucas
Catanho | ACidadeON/Ribeirao 9/5/2017 08:07
Marcelo Plastino era um dos
investigados na Operação Sevandija (foto: Weber Sian/ A Cidade)
Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça
revelam que a quadrilha acusada de vender falsos benefícios judiciais – habeas
corpus, suspensão de investigação e sumiço de provas em processos – tentou
extorquir Alcides Rocha Júnior, braço-direito de Marco Antônio dos Santos,
ex-superintendente do Daerp e um dos réus da Operação Sevandija.
As escutas mostram que Luciana Andrea do
Nascimento, um dos cinco presos na última quinta-feira com a deflagração da
Operação Coiote, determinou a Daniel da Silva, outro investigado preso, que
fraudasse um documento apreendido na casa do empresário Marcelo Plastino para
incriminar Alcides.
Segundo A Cidade apurou, Alcides atuou como chefe
da Divisão de Seleção, Recrutamento e Treinamento da Secretaria Municipal da
Administração na época em que Marco Antônio chefiava a pasta. O Diário Oficial
do Município mostra que Alcides foi exonerado do cargo em 31 de dezembro de
2016.
Leia
também:
Nas
gravações, Luciana manda Daniel inserir falsamente o nome de Alcides nas
planilhas de Plastino, com a intenção de convencê-lo a pagar para ter seu nome retirado
das acusações.
Em um dos trechos da interceptação, Luciana diz a
Daniel que já havia ligado para Alcides e avisado que o nome dele também estava
envolvido.
“Tem que colocar que ele ajudava tanto a Dárcy
Vera quanto ele (Marco Antônio), na parte do Daerp e da Coderp. (...) E aí,
chuta um valor para você colocar. Só de ele (Alcides) ver o nome vai entrar me
choque”.
Ambos ainda conversam sobre um meio de chegar a
Marco Antônio, que em dezembro estava preso no CDP (Centro de Detenção
Provisória) de Ribeirão.
A intenção do bando, segundo o Gaeco, era chegar
até Marco Antônio, preso desde o dia 17 de março pela Operação Sevandija, para
que o bando oferecesse os falsos benefícios judiciais em troca de propina.
“Ele [Alcides] vai conversar com
a mulher do cara [do Marco] pra ela me receber lá. Ela me recebendo lá, peço
pra escrever uma carta pra receber o marido dela. Depois achar um advogado que
entra lá no CDP e fala com ele”.
Testemunhas
confirmam assédio do bando
Em depoimento ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial
de Combate ao Crime Organizado), testemunhas e vítmas confirmaram ter sido
procuradas e recebido oferta de solução para processos judiciais mediante
pagamento para subornar autoridades.
Ontem, o Gaeco ouviu também os cinco acusados de
integrar a quadrilha. As mulheres foram interrogadas na Cadeia de Cajuru, e os
homens, no CDP de Ribeirão Preto. Segundo o promotor Leonardo Romanelli, todos
estavam acompanhados de seus respectivos advogados e puderam apresentar suas
versões. O promotor, no entanto, não revelou o conteúdo dos depoimentos.
O Tribunal de Justiça informou, por meio da
assessoria de imprensa, que será aberto PAD (procedimento administrativo
disciplinar) para apurar a conduta do servidor da 4ª Vara Criminal de Ribeirão,
Paulo Rogério Poletto, preso acusado de vender informação sigilosa ao bando.
Prisões
prorrogadas
A Justiça deferiu ontem a prorrogação da prisão
temporária dos cinco acusados de vender falsos benefícios judiciais – os
advogados Marco Antonio Zacarias e Ana Paula Vargas, o escrevente Paulo
Poletto, Daniel Silva e Luciana Andrea do Nascimento. Segundo o promotor
Leonardo Romanelli, a prorrogação da prisão é necessária para evitar que os
réus tenham contato com testemunhas que ainda restam para ser ouvidas e “afinem
ou construam versões.”
O promotor Leonardo Romanelli
(foto: F.L.Piton / A CIDADE - 07.jul.2015)
domingo, 3 de fevereiro de 2019
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